O Ibovespa abriu com sinal positivo nesta terça-feira, 25, e com o apoio de todas as blue chips. O petróleo em alta de aproximadamente 2% na Nymex (NY) e na ICE (Londres) colabora para a abertura positiva, assim como a franca valorização dos índices acionários em Nova York, tanto no mercado futuro quando no à vista, e nas bolsas europeias.

Na Bolsa brasileira, a ação da Fibria também contribui para a apreciação do Ibovespa acima dos 65 mil pontos. A empresa de celulose divulgou pela manhã que registrou prejuízo de R$ 259 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo assim o lucro de R$ 745 milhões no mesmo período do ano passado. O prejuízo é explicado pelo resultado financeiro negativo, de R$ 789 milhões. Por sua vez, o Ebitda ajustado somou R$ 1,071 bilhão, com avanço de 16% ante o segundo trimestre de 2016, graças ao maior volume de vendas e ao aumento de 11% do preço médio líquido em dólar da celulose.

A BDR da Biotoscana, que realizou na segunda-feira, 24, sua abertura de capital, abriu em alta e, às 10h45 desta terça, subia 4,87%.

Nesse horário, o Ibovespa subia 0,88% aos 65.673,56 pontos. Petrobras ON subia 2,23%. Vale ON avançava 3,54%, sendo que o minério de ferro fechou hoje em alta de 2,39% no mercado à vista chinês (Qingdao). Dow Jones avançava 0,57% e S&P500 subia 0,31%.

Em Brasília, começou às 10h02 a reunião de Análise de Mercado do Copom. Na tarde desta terça, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e os diretores da instituição ainda participam da reunião de Análise de Conjuntura, também no âmbito do Copom. A expectativa é de corte de um ponto porcentual na Selic na quarta-feira (26).