O grupo químico e farmacêutico alemão Bayer, que espera fechar em breve a compra da americana Monsanto, revisou para baixo suas previsões anuais, principalmente por causa das dificuldades em sua atividade de produtos fitossanitários no Brasil.

Para 2017, a Bayer espera um volume de negócios de “mais de 49 bilhões de euros”, contra os 51 bilhões de euros previstos até o momento. Além disso, salvo elementos excepcionais, antecipa um EBITDA em alta de entre 5% e 10% interanual, contra o piso de 10% estimados anteriormente.

Na divisão agroquímica Crop Science, “registramos um claro retrocesso do volume de negócios e dos lucros bem relação às importantes reservas no Brasil, o segundo maior mercado agrícola do mundo”, explica o CEO da Bayer, Werner Baumann, citado no comunicado.